três de abril de dois mil e onze.
Hoje é domingo, dia de visitas, de hospitais,
de boa e má poesia,
dia de recapitulação tendenciosa, de ouvir as crianças,
de dizer alto bom-dia no arrumo das pedras a que se regressará na discussão doméstica dos ímpetos de futuro
este todo ao domingo,
talvez se peça muito a apenas um dia,
percentil escasso de uma semana mais que coloco no bolso,
criando uma língua nova, tentando-a fazer minha.
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