À maioria faltam ossos.
O outro
é uma noção
relativamente
suficiente,
um assunto
da razão,
possivelmente
um olhar
que se eleva,
uma alma que se coloca em cena
num vazio sucessivo,
uma coisa sumária,
magra
correcta,
o outro
eis que o vemos suficiente,
soberbo,
num amor vendido às dúzias,
um tremor dos sentidos
possivelmente
muito longe
muito longe.
O outro
é uma noção
relativamente
suficiente,
um assunto
da razão,
possivelmente
um olhar
que se eleva,
uma alma que se coloca em cena
num vazio sucessivo,
uma coisa sumária,
magra
correcta,
o outro
eis que o vemos suficiente,
soberbo,
num amor vendido às dúzias,
um tremor dos sentidos
possivelmente
muito longe
muito longe.
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