Heisenberg.
Nem sempre existiu osmose,
um casal fora de casa,
- que se pronuncia
nós -
a primeira pessoa plural
numa casa que se hipoteca,
às mãos que se entrelaçam
cabe-lhes imaginar,
o aqui
são escarpas,
um acidente invencível,
vacilar dos sentidos
na paisagem que se fita,
nem sempre existiu osmose,
e o medo que se derrama
sobre a paisagem,
fobia explícita
que tudo
impregna
num dédalo sem fim.
As falésias terminam
no impossível,
as tempestades choram ventos
que os sonhos não devem contar,
quando a incerteza
é um princípio.
Nem sempre existiu osmose,
um casal fora de casa,
- que se pronuncia
nós -
a primeira pessoa plural
numa casa que se hipoteca,
às mãos que se entrelaçam
cabe-lhes imaginar,
o aqui
são escarpas,
um acidente invencível,
vacilar dos sentidos
na paisagem que se fita,
nem sempre existiu osmose,
e o medo que se derrama
sobre a paisagem,
fobia explícita
que tudo
impregna
num dédalo sem fim.
As falésias terminam
no impossível,
as tempestades choram ventos
que os sonhos não devem contar,
quando a incerteza
é um princípio.
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