Identidade.
Entre dúvidas e a alquimia da vulnerabilidade,
sei agora
que quero ter sempre um lugar para ir,
alguém quem esperar,
um atraso a cumprir,
um prazo a evitar.
Nada assim querer
é viver sempre a metade
Apneia sem logro
manhã que submerge
Razão que se tem
sem para isso se ter vontade.
É no articular com o outro
a teia da história, da promessa,
da contabilidade e da remessa,
que se tecem identidades.
Imagens de si complexas, convexas,
credendas de notário
Coordenadas de navegação
num real turvo
que em si não basta,
bissectriz do imaginário.
Entre dúvidas e a alquimia da vulnerabilidade,
sei agora
que quero ter sempre um lugar para ir,
alguém quem esperar,
um atraso a cumprir,
um prazo a evitar.
Nada assim querer
é viver sempre a metade
Apneia sem logro
manhã que submerge
Razão que se tem
sem para isso se ter vontade.
É no articular com o outro
a teia da história, da promessa,
da contabilidade e da remessa,
que se tecem identidades.
Imagens de si complexas, convexas,
credendas de notário
Coordenadas de navegação
num real turvo
que em si não basta,
bissectriz do imaginário.
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