Flatfunk!
Um balanço negro e nú como o de Herbie Hancock, e o seu Fairlight synthetizer, o Motown swing de Marvin Gaye, a harmonia esquelética e contida de Villalobos, a revisitação da matriz disco perpetrada por melómanos como Lindstrom, Peter Visti ou Jay Shepheard.
Será justo reconhecer que há música que não olha, em definitivo para o lado ou para trás, e se imagina paliativo eficiente da aridez da vida contemporânea. O gira-discos, sem laivo de proselitismo ou angústia, encontra-se ainda ao serviço da epifania.
Conceda-se a possibilidade de se estar no mundo de um modo diferente.
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