Um grande desígnio (LXXVIII).
(sou um homem sou um menino, que aprende a ver, a ouvir melhor o absolutamente familiar, quando vai à creche, à rua, aos sítios, contigo. é uma dádiva o que se vê, o que se ouve, se se estiver, de facto, atento. como ouvi recentemente a ecoar no corredor da tua creche: "(...) a mão direita / a mão direita / abre e fecha (...) a mão direita / a mão direita / abre e fecha (...)").
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