Outro.
A ideia do outro é própria de um decantado sentido de si.
No sentido fluído do eu e dos outros,
preciso o seu contorno, somos sempre os mesmos,
sombrios vitorianos,
nos nossos mimos de haveres e défice insistente de creme gordo,
nos dedos, nas mãos,
somos sempre o outro para alguém.
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