Valência.
Lembra-se ainda de ter dado beijos
nas aulas de físico-química.
Ela aproximava-se, e o seu braço tocava o dela.
Reviam a matéria dada,
os bons condutores térmicos,
o movimento do pêndulo,
ele improvisando com desenvoltura.
No regresso a casa,
(antecipando louvores na pauta)
levava sempre
penitentes,
ainda sensíveis,
uns quantos electrões de valência.
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